Notícias
Notícia
MT - Secretaria de Fazenda investe em soluções de inteligência fiscal
Trata-se de nova tecnologia que intensificará e dará maior abrangência à entrega de soluções de cruzamento eletrônico de dados fiscais
A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz) se prepara para implantar mais uma solução inovadora em Tecnologia da Informação que permita aperfeiçoar a eficácia das ações de combate à sonegação fiscal.
Trata-se de nova tecnologia que intensificará e dará maior abrangência à entrega de soluções de cruzamento eletrônico de dados fiscais, reduzindo o tempo e aumentando a eficácia na geração de informações que demonstrem indícios de descumprimento das obrigações fiscais pelos contribuintes de tributos de competência estadual.
O escopo do projeto foi apresentado na última semana pela Secretaria Executiva do Núcleo Fazendário (Senf), Secretaria-Adjunta da Receita Pública (Sarp) e empresa responsável pelo desenvolvimento da ferramenta às equipes de Assessoria Técnica e de Fiscalização da Secretaria de Fazenda.
O secretário-adjunto executivo do Núcleo Fazendário da Sefaz, Benedito Nery Guarim Strobel, afirmou que o dispositivo abrangerá redefinições de regras de negócio, métodos de trabalho, modelo de extração de dados, modelos de cruzamento de dados e de geração de informações.
“O acesso e a operação dos relatórios poderão ser feitos pelo Fisco em qualquer unidade da Sefaz ou em qualquer território, pois a nova tecnologia se encontra estruturada via web, com os devidos controles de segurança”, explicou o adjunto. O projeto está em fase piloto. A meta é que a ferramenta seja inserida em ambiente de produção ainda este ano.
O secretário-adjunto executivo destacou ainda o progresso rápido na área de Tecnologia da Informação da Sefaz nos últimos dois anos, como resultado da visão futurista e empreendedora do Governo do Estado. “Parabenizo a equipe da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e da Assessoria de Técnica de Negócio da Receita Pública pelos resultados alcançados, que já permitem identificarmos possíveis inconsistências nas informações eletrônicas de Escrituração Fiscal Digital apresentadas pelos contribuintes, que serão alvos de verificação fiscal”, acrescentou.